domingo, 11 de dezembro de 2016

Run Brasil Ride - A redenção do Correndo Juntos no Trail Running


Largada da ultramaratona. Foto: Run Brasil Ride
Botucatu, interior de São Paulo, região conhecida como Cuesta Paulista, possui região de vale, montanhas e bem no centro uma antiga estação ferroviária. No último final de semana (10/12), este local foi palco do Brasil Ride Ultra Trail, uma ultramaratona em trilhas que reuniu mais de mil e cem atletas de várias regiões do Brasil e até atletas internacionais.

O evento oferecia três percursos 70k, que podia ser disputado individual ou em duplas (revezamento), além dos 16k e 5k.  O percurso de 70k foi o mais intenso teve a largada às 6h (horário de Brasília). Nesta ultramaratona de corrida de montanha foram 2.256 metros de altimetria acumulada. Foram seis pontos de hidratação e três pontos de corte nos 16,5 km (3h de prova), nos 38,3 km (6,5 horas) e 57,5 km (12h de prova).

Uma noite antes da largada choveu bem na região e deixou o terreno bastante desafiador, a chuva voltou a cair bem na hora em que os competidores dos 16k largaram, o trajeto que já era difícil ficou ainda mais pesado e penoso!

Silvano Nascimento precisou de 5h45min para se consagrar bicampeão da Run Brasil Ride Ultra 70k solo. À tarde, o evento contou a ultra kids, e por volta das 15h foi à vez dos atletas dos 16k e meia-hora depois os competidores dos 5k.

Uma corrida de montanha que se você for desistir é preciso chegar ao fim!

A Run Brasil Ride marcou nossa primeira corrida fora do estado, esta prova também marcou a nossa redenção ao Trail Run! Pela superação que uma corrida deste nível exige do atleta, pelas amizades feitas e pelo companheirismo que existe durante o percurso.

Mas antes é preciso dizer que a ansiedade me contaminava a cada minuto que antecipava a largada dos 16 quilômetros. Na largada, a chuva que caiu forte só me deixava mais convicto que essa seria a corrida mais difícil da minha vida, e foi...  Até larguei bem e tentei manter um ritmo confortável num pacer de 6’15” e até 6’20”.

Nem o riacho logo após a largada me assustou, estava bem  e assim eu fui, nos primeiros quilômetros  o trajeto era em uma estrada de  terra, subidas, descidas, mata-burro, novamente um riacho e mais subidas. Do quilômetro quatro pra cinco, a corrida de montanha se apresentava em uma subida de pura lama que já estava muito pisoteada, isso pesou, mas até aqui estava cumprindo o meu propósito.

Mas ai meus amigos, veio à primeira montanha... Novamente uma subida com muita lama e uma fila interminável de corredores, foi ai que resolvi meter o modo loco baixei a cabeça e subi, pelo mato, espinho e morro acima! Aproveitei para ultrapassar outros atletas, até o quilômetro cinco e meio quando alcancei uma colega da K2 Running, comecei segui-la por subidas íngremes, quando olhei pro relógio já estava no quilômetro seis, e para minha surpresa já estava com 53minutos de prova.

Atletas no percurso dos 16km. Foto: Run Brasil Ride

Uma hora de corrida, eu ainda estava no quilômetro sete, a lama que grudava no solado deixava ainda mais pesado o percurso, uma hora sobe noutra desce, até que em uma das descidas desci como um caminhão carregado sem freio (risos), deslizando e escorregando.

Pela frente veio mais riacho e o cansaço começava a dar sinal, nisso eu passava pelo 9km, enfim, chegou a segunda montanha,  mais subida por trilhas de lama o psicológico e as horas já estavam jogando contra, mas era preciso terminar! Uma subida com muitas pedras e no final uma estrada de terra no alto da montanha era o último ponto de hidratação que já sinalizava o final do percurso, restavam apenas quatro quilômetros de descida.

Mas eu não tinha pernas... O tênis já estava encharcado, embarrado e pesava muito, o que me sobrou foi apenas a moral, foi nela que me agarrei para terminar os 15 quilômetros e 700 metros com 
2h31min10seg.

Cenário lindo da Cuesta Paulista. Foto: Run Brasil Ride


Nossa opinião

Uma corrida sem frescura, sem luxo, com toda segurança que era monitorada pelas motocicletas de cross que transitavam e observava os atletas, os staffs também estavam posicionados em pontos estratégicos.

É bom deixar claro que em corridas de montanha o atleta é autossuficiente, ou seja, é preciso levar sua mochila de hidratação, como a maior parte do percurso fica em locais afastados, no meio da natureza, em trilhas e montanhas, não existe estrutura de hidratação no meio do percurso. A justificativa pra isso é por conta da logística e principalmente para não denegrir o meio ambiente. 

Enfim, certos ou não, o fato é que a maioria das provas desse tipo não oferece hidratação durante o percurso. No percurso que fiz de 16k, existiam apenas dois sendo o primeiro nos 9 km e o segundo nos 12 km.

Encerramos nosso calendário de 2016 com uma corrida digna de um ano em que corremos e trabalhamos muitos para informar e incentivar vocês de que correr faz um bem imensurável.  Ao Brasil Ride fica nosso agradecimento por nos oferecer tudo isso e muito mais, em 2017 voltaremos!

Medalha Finisher. Foto:Israel Espíndola



domingo, 4 de dezembro de 2016

Beer Run - A corrida mais esperada de Campo Grande que celebra o esporte e amizade



Tornou-se tradição no primeiro domingo de dezembro a realização da Beer Run, que neste ano de 2016 comemorou sua terceira edição. Foram mais de trezentos inscritos entre atletas, assessorias, grupos de corridas e amantes do esporte que participaram dos oito quilômetros na tradicional Avenida Afonso Pena, em Campo Grande (MS).

Uma festa que celebra a amizade entre as pessoas que acordam cedo todos os domingos para praticarem a corrida de rua, um esporte que cresce a cada corrida, um esporte tão individual, mas que consegue unir milhares de pessoas.

Muito bem organizado, sinalizado e respaldado pela Policia Militar, Agetran e Guarda Civil Municipal, além de uma ambulância.

A Beer Run é assim uma explosão de felicidade e endorfina, que ao final é comemorada com o tão esperado chope, mas claro também teve água, suco e frutas. Já que é festa a música ficou por conta da escola de samba Vila Carvalho, que recepcionou os atletas na reta final, ou melhor, na chegada dos atletas. Ainda teve a animação do grupo de pagode e dj.

Mas amizades à parte a corrida é competição e vamos aos resultados:

Resultado liberado pela Cardoso Sports

-Masculino
1º Abissai Cordeiro                    Tempo: 00:27:47seg;
2º Eneas Teodoro Gomes           Tempo: 00:28:49seg;
3º Valdeci Oliveira do Carmo    Tempo: 00:29:49seg.

Feminino
1ª Sussie Guibu                           Tempo: 00:35:57seg;
2ª Eliane Irala Ramos                  Tempo: 00:36:35seg;
3ª Lucinete Gerônimo da Silva   Tempo: 00:38:12seg.

Minha opinião

É uma festa lindíssima do esporte, mas não posso deixar de comentar aqui a atitude de algumas pessoas em que insistem em estragar o esporte, usam de trapaças para sair “vitoriosos”, hoje não foi diferente! Um homem resolveu cortar caminho e terminou a prova em terceiro colocado na geral masculino.

Vivemos em épocas que o povo esta cansado de ser lesado por políticos corruptos e mesmo assim ainda tem pessoas que insiste numa atitude como esta, VERGONHOSO!

Sobre o tênis 361° Zomi

A duas corridas venho me surpreendendo com este calçado, de uma estrutura ímpar, leveza e resposta imediata. O 361° Zomi é um calçado completo e o custo benefício é melhor ainda.
É muito cedo para ter uma conclusão sobre este calçado, mas é uma boa dica pra você que procura um tênis para rodagem.





terça-feira, 29 de novembro de 2016

Pedal e corrida, duas modalidades tão próximas e parecidas

Foto: Thiago Rocha

Dois esportes quase irmãos, que exige condicionamento vascular, trabalha a musculatura inferior e aumenta o seu VO2 .Além disso essas modalidades estão cada vez mais presentes tanto na vida de um corredor, quanto de um ciclista. Duas modalidades juntas  no triátlon, e a tendência é que cada vez mais pessoas adotem a bike como veículo para passeio, esporte e no dia a dia.

Assim como as corridas de ruas se tornaram uma febre o ciclismo vem crescendo na mesma toada, essa tendência é percebida nos grandes centros e por aqui deve aumentar nos próximos anos.

De acordo com os profissionais de Educação Física , a bicicleta, por se tratar também de uma atividade aeróbica, ajuda os praticantes de corrida, pois ao misturar estas atividades, há uma melhora da resistência da musculatura dos membros inferiores, cuidado importante para a prática da corrida.

E não só os educadores físicos, médicos especialista em esporte também destacam a importância de se unir aos treinos de corrida as pedaladas, Intercalar a bicicleta nos descansos da corrida é uma forma de fazer um descanso ativo. Para o médico Moisés Cohen, professor do departamento de ortopedia e traumatologia da Unifesp e diretor do Instituto Cohen de Ortopedia, Reabilitação e Medicina do Esporte, em São Paulo, "O descanso ativo através da bicicleta é tão importante quanto à atividade física", explica Cohen. Isso porque, durante a atividade física, entramos numa fase catabólica (consumo, gasto), ou seja, estamos catabolizando energia, destruindo nossas fibras musculares, gastando nossas reservas energéticas e gerando "estresse" muscular, explica o médico.

Além de fazer bem a bike também é menos impacto e os riscos de lesões são menores, e se você estiver  machucado a saída pode ser o pedal.

O único problema de se praticar o ciclismo é a própria bicicleta que não é barata! 

(contribuiu site Contra Relógio, edição 173, de fevereiro de 2008)

segunda-feira, 28 de novembro de 2016

Atletas aceleram em terras pantaneiras no Pantanal Extremo



A capital do Pantanal ficou estremecida com a invasão dos atletas de várias regiões do país e de outras nacionalidades, amantes do esporte outdoor, a 4ª edição do Pantanal Extremo aconteceu neste final de semana em Corumbá (MS). Terras pantaneiras que já foram palco de grandes batalhas viram novamente heróis escrevendo mais um capítulo desta história esplêndida que o esporte proporciona.

No sábado (26) aconteceu a corrida em trilha, dois percursos 7km e 13k, num mix de terreno a corrida simplesmente levou os atletas ao extremo de suas capacidades, a largada foi no Porto Geral, lotado por pessoas  e assim que deu a largada uma onda de boas energias tomou conta, ovacionados e aplaudidos a largada foi dada às 16h em ponto. 


Começou a corrida e de cara uma escadaria imensa já mostrava o grau de dificuldade desta corrida. 

Da cidade alta para baixa foi tranquilo, mais escada, respira que tem mais ladeira acima, e uma senhora ladeira, depois disso o percurso foi tranquilo até a divisão dos trajetos, ai começava a trilha, que teve de tudo, subidas de pequenos morros, descidas até  chegarmos às margens do Rio Paraguai.


E correr na margem deste gigante foi sensacional, mas nada de ficar contemplando aquela natureza exuberante, e põem mais trilha fechada no percurso até chegarmos à comunidade ribeirinha.

A mesma que incentivou do inicio ao fim, e como é bom ouvir palavras de incentivo e aplausos 
durante o percurso, muito bom!

O que mais temia os atletas era a temperatura, mas São Pedro colaborou e o forte calor que faz na cidade branca não foi tão forte o que ajudou e muito.

Resultado
Cardoso Sports

Masculino 7km
1º José Carlos Junior Proença Simão               Tempo: 00:30:37seg;
2º Magnum Marcelo Rodrigues Gonçalves     Tempo: 00:31:14seg;
3º Ramão Flores Gonçalves                             Tempo: 00:35:17seg;
4º Genilson de Souza Mendes                          Tempo: 00:36:20seg;
5º Reinaldo Leite Ribeiro Junior                      Tempo: 00:36:36seg.

Feminino
1ª Lidiany Nunes de Oliveira e Silva                Tempo: 00:41:49seg;
2ª Beatriz Duarte Teixeira da Cunha                 Tempo: 00:42:13seg;
3ª Jackeline Cristina Nogueira Guerreiro          Tempo: 00:42:43seg;
4ª Adriana Vaz                                                   Tempo: 00:44:05seg;
5ª Christiane Novaes                                         Tempo: 00:44:16seg.

Masculino 13km
Vilmar Roberto Dias                           Tempo: 00:50:55seg;
Geraldo Julião Junior                          Tempo: 00:51:33seg;
Maicon Dieferson  Gomes                  Tempo: 00:52:12seg;
Eder Vaz                                              Tempo: 00:53:11seg;
Marcos Francisco Pereira                    Tempo: 00:54:33seg.

Feminino
Marileyde de Fatima Costa                 Tempo: 01:08:44seg;
Maira Benites Brum                            Tempo: 01:08:56seg;
Ferananda Gomes Dias                       Tempo: 01:09:45seg
Livia Varela Gregório Cabral              Tempo: 01:14::12seg;
Priscila Madruga Calza                       Tempo: 01:15:08seg;

Minha opinião

Ainda com um sentimento de felicidade e euforia de poder conviver esses dois  dias no meio de atletas de várias nacionalidades, uma explosão de adrenalina quando lembro do que eu vivi neste final de semana e anestesiado com a beleza do Pantanal.

Correr ao lado do Rio Paraguai foi uma mistura de emoções, aquele gigante de um lado e uma ribanceira de outro, e bem no meio eu, sem poder contemplar aquela formosura apenas atento as pedras e buscando manter um ritmo tranquilo para terminar a prova.

A corrida em trilha foi muito mais do que eu esperava, muito bem sinalizado, o percurso foi muito bem assegurado com os militares do Exército e Marinha, ainda contou com apoio da Guarda Municipal, Polícia Militar e Corpo de Bombeiros uma prova de padrão internacional!

E o que dizer da cidade de Corumbá (MS), por todo trajeto a população estava nas calçadas apoiando, incentivando, eu mesmo aproveitei de uma senhora que estava com a mangueira jogando água para refrescar, crianças aplaudindo muita emoção!


Uma cidade que sabe hospedar suas visitas, e se você não foi neste ano deixe agendado para 2017, pois vale muito participar do Pantanal Extremo!

quarta-feira, 23 de novembro de 2016

A minha ansiedade de estrear no Pantanal Extremo

No último sábado (19/11/16), quinze quilômetros de estrada de chão. Foto Ygor Baicere.

Ao se aproximar da minha estreia numa prova de âmbito nacional, é um batimento cardíaco diferente, é frio na barriga, são pensamentos que me levam para o que fazer durante a corrida.

Está chegando a hora do Pantanal Extremo!

Mas antes vou falar um pouco deste evento é um conjunto de esportes radicais praticados em meio ao cenário lindíssimo da Planície Pantaneira. Em sua quarta edição Corumbá (MS) recebe atletas de todos os lugares do mundo, atraídos pela combinação de natureza e desafios.

As modalidades são: Ciclismo, Stand Up Paddle, Maratona Aquática e Corrida de Trilha.

É nesta última que eu vou participar, em conversa com alguns atletas que já participaram de edições anteriores resolvi optar pelos sete quilômetros, mas muitos me disseram que este percurso vale os dez de corrida em asfalto em pista plana. No site da organização eles avisam que o percurso é variável de asfalto – estrada de chão – trilhas – obstáculos naturais.
Foto de um dos pontos do percurso da corrida em trilha. Foto Thiago Red Dragon.


Estreia é sempre complicado, por isso neste mês de novembro me dediquei ainda mais aos treinos de cross, trilhas e asfalto. Na academia treinei pesado para fortalecer os músculos e principalmente a região da lombar, onde eu sofria muito nas provas de dez quilômetros.

Estou tentando controlar o psicológico para não estragar, pois ansiedade descontrolada pode colocar tudo a perder, inclusive os treinos.

Andei com uns caras que só pensam em montanha, trailrun, e confesso que estou gostando da ideia, rodei meus primeiros 20km na companhia do amigo Felipe Lopes (ultra-maratonista),e do Thiago Red Dragon,  num misto de trilha e asfalto, foi demais!
Os 20km em um mix de trilha, asfalto e amizade!


No último sábado uma corrida de 15km em chão batido, com bastantes bancos de areias, pedras e uma conversa com amigo Ygor Baicere, o Corazzinha (risos), ele me orientou como devo me comportar em provas como essas, ele junto com o Fabio Corazza são especialistas em maratonas de montanhas.

No dia seguinte participei da 6ª Volta da UFMS, corri os 5km e aproveitei as subidas durante o percurso para treinar.

Ao terminar este texto descobri que essa ansiedade é para o Brasil Run Ride, Botucatu (SP), mas essa história eu conto depois...



terça-feira, 22 de novembro de 2016

Até que enfim a VI Volta da UFMS

Foto UFMS


No último domingo (20), aconteceu a 6ª Volta da UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul), uma corrida que foi adiada duas vezes, uma por conta das eleições municipais de Campo Grande (MS), na segunda acabou coincidindo a data com outra corrida.

Mas vamos à corrida que reuniu de acordo com a organização 400 atletas que participaram de dois trajetos de cinco e 10 quilômetros, percurso que engana aos corredores de primeira viagem, durante o trajeto existem subidas que exige preparo.

E correr em torno do campus da universidade é muito bacana, segue margeando o Estádio Maria Aparecida Pedrossian (Morenão), sai do campus e entra na Avenida Senador Antônio Mendes Canale até a rotatória com Avenida Senador Felinto Muller, e retorna ao prédio da reitoria onde foi dada a largada.

Este percurso é desafiador até para os atletas campo-grandenses da elite, nos dez quilômetros o primeiro colocado não consegui terminar a prova abaixo dos trinta minutos, vamos ao resultado:

Geral

Homens  10k
1º Vilmar Dias                                    Tempo: 00:33:52seg;
2º  Eder Vaz                                        Tempo: 00:36:07seg;
3º José Mauricio Duarte de Oliveira  Tempo: 00:33:17seg.

Mulheres
1ª Eliane Irala Ramos Souza      Tempo: 00:48:12seg;
2ªCamile Colpani                       Tempo: 00:50:35seg;


3ªCleia Almeida Muniz Lemos  Tempo: 00:52:10seg.

Minha opinião

Essa corrida da UFMS é sempre uma corrida prazerosa de participar, particularmente gosto deste percurso com níveis de dificuldade para todos os gostos, este ano infelizmente não conseguiu reunir um número satisfatório de atletas, devido a duas alterações de datas.

Mas é sempre divertido correr esta prova, mas o que mais me chamou atenção foram os pódios das categorias, rostos novos de pessoas que ainda não haviam experimentado aquela doce sensação de ser campeão. Aqueles despretensiosos que ao ouvirem seus nomes e números vibravam e faziam aquela festa, parabéns a todos!

Mas a cereja do bolo foi a categoria dos jovens de 14 a 19 anos, aqueles meninos deram um show de esportividade e competência, meninos que brincaram e voaram nos céus daquele domingo, parabéns ao Felipe Leandro de Almeida Galina com seus 21 minutos e 49 segundos, José Inácio Bardella de C. Fernandes, com seus 24 minutos e 34 segundos e ao Vinicius Bento Salustino da Silva, com seus 24 minutos e 39 segundos. Torço pra que vocês sejam  futuro campeões em suas vidas. 

1ª CORRIDA EITA PÊGA - ANASTÁCIO (MS)


quarta-feira, 25 de maio de 2016

Na briga dos grandes a Olympikus se faz competitivo com o Faster 4

 O peso consideravelmente elevada, mas graças a inserção do Supporter, o atleta ganha em desempenho. 

O mercado running este cada vez mais competitivo e no meio dos grandes, a marca brasileira Olympikus vem se fazendo frente as conceituadas marcas internacionais,  e vem oferecendo ao mercado nacional produtos de qualidade para todos os gostos dos corredores.

Quem ganha somos nós atletas que podemos optar por A, B ou C e ainda escolher o melhor modelo que caiba em nosso orçamento, haja a vista esta crise econômica que atinge todas as classes sociais. 

E mesmo em tempos de crise a Olympikus investe pesado em estudos, e marketing para vender tênis de alto desenvolvimento tecnológico.

Mas vamos ao que interessa, o tênis Faster 4 é o principal modelo para treinamento de atletas com pisada Neutra, conta com componentes de controle torsional e de flexão, amortecimento em boa dosagem e durabilidade elevada.

Indicado para corridas de média e longa distância, proporcionando alta resposta nas pisadas, leveza e conforto para seus pés. A marca brasileira oferece neste produto a tecnologias:

- Supporter, que permite mais estabilidade em toda a extensão da passada.

-Solado em Gripper,  borracha antiderrapante que garante total aderência ao solo.

-Na entressola o EVAPRO, que oferece maior amortecimento e conforto à pisada, e mais flexibilidade e leveza ao calçado.

-Gripper Plus: Borracha expandida antiderrapante que proporciona maior leveza, propulsão e amortecimento.

E no Cabedal material Sintético com Mesh que proporciona a maior respirabilidade dos pés.

Indicação


Atletas de pisada neutra/supinada, treinos e rodagem, preço nas lojas (virtuais) R$254,00.

EDITORIAL: Fomos notícia, Site Campo Grande News contou os motivos que nos fizeram a correr

Matéria publicada no site Campo Grande News

A matéria foi publicada no site campograndenews.com.br, desta terça-feira (24), onde a jornalista Amanda Bogo relatou os motivos que me levou a correr e na sequencia o nascimento do blog Correndo Juntos.


Realmente foi para fugir do uso diário de medicamentos para controlar a pressão que eu fui correr, a minha história é semelhante a milhares de corredores espalhados pelo Brasil, uns começam correr para emagrecer, outros para sair do sedentarismo, enfim correr é saúde. Hoje eu vivo com minha pressão de criança, 12 por 8!

Foi correndo que melhorei minha saúde e me apaixonei por este esporte, mas o amor pelo jornalismo é muito maior então resolvi unir o amor e a paixão pelas corridas de rua.

Matéria na integra clique aqui.

A história não termina aqui, estou me preparando para encarar minha primeira meia-maratona e tem data e hora marcada, vai ser em novembro na Golden Run da Asisc, em Brasília (DF). Vem mais histórias pra contar!

Este é o propósito do Correndo Juntos, de noticiar as corridas rusticas, maratonas, cross run ou trail run e o principal incentivar outras pessoas a correr.

Aproveito para agradecer aos meus pais e familiares, ao Renato Branco da empresa A4 Sports que desde o inicio acreditou no meu trabalho, ao Elson Pinheiro do programa Donos da Bola (TV Guanandi/Band-MS), Cardoso Sports e Jangal Camiseteria.

Aos grupos: Zap Zap Runners, Amigos da Areia, Amigos do Asfalto, Kamikaze Running, Fertlek, Percurso Livre, Top Run, Eder Vaz Atletismo, Freedom Pantanal, Curto Circuito Running, Akva Running, RS Run, OH2 grupo de corrida e Premier Run.

Agradeço ainda aos professores de Ed. Fisíca, atletas profissionais e amadores, e outros profissionais que trabalham para que cada vez mais pessoas possam estar correndo.

E estaremos Correndo Juntos!


terça-feira, 24 de maio de 2016

Confira como foi a São Bento Nigth Run


Chuva e frio não espantou os atletas que participaram da Corrida10 km em Dourados


Nem mesmo a chuva atrapalhou os atletas na 6ª Edição dos 10 km. Foto Cesar Augusto

A prova aconteceu na manhã do último domingo (22), no condomínio Porto Madero, em Dourados (MS), onde os atletas participaram da caminhada, dos cinco e 10k.

Essa é 6ª edição da prova, nesta última o evento esportivo reuniu 300 atletas, no local também foi realizada a 4ª edição dos "10kmzinho", corrida infantil.  Nem mesmo a chuva que caiu durante toda a prova espantou os corredores que aproveitaram a corrida para bater seus recorde pessoais.

O percurso todo ele dentro do condomínio residencial e plano, não exigiu muito dos corredores,  “foi tranquilo, e só elogios para organização”, ressaltou a atleta.

No final, isotônico, frutas e medalhas para os que concluíram a prova e troféus para os três primeiros colocados na geral e por faixa etária.

Classificação geral


Nos 10k o atleta Alexandre Medina terminou a prova em 00:34:41seg, seguido por  Arialdo Feliciano com o tempo de 00:35:52seg, em terceiro Juraci Medeiros Rodrigues 00:36:46seg. Pra fechar o pódio terminaram Agnaldo Moura de Menezes com tempo de  00:38:39seg e Leonardo Bispo  em quarto com tempo de00:39:49seg.


Já nos 10k Geral feminino o pódio ficou assim, em primeiro Fernanda Gomes Dias, com o tempo de  00:43:15seg,  Cândice Gabriela Arosio , em  segundo  com 00:48:22seg, Leidima Praxedes da Silva, com  00:49:17seg.  Ainda subiram no pódio em quarto lugar Mirian Satomi Ue 00:49:37seg e  Marta Eliane de Araújo, que terminou a prova com 00:50:06seg.

Classificação geral dos 5 e categorias em Cardoso Sports

segunda-feira, 23 de maio de 2016

5ª Corrida e Caminhada da ACP em comemoração aos 64º Aniversário do Sindicato

Manhã gelada não espantou os associados da ACP para 5ª Corrida e Caminhada. Foto Correndo Juntos

A ACP (Sindicato campo-grandense dos profissionais de educação),completou 64 anos de lutas e conquistas para os profissionais de educação, dentro da semana de comemorações a entidade realizou vários eventos sociais e esportivos. Neste domingo (22), foi realizada a V Corrida e Caminhada da ACP.

O percurso foi de cinco quilômetros, onde 300 atletas, sendo professores e convidados participaram deste evento esportivo, que foi realizado sede de campo do sindicato, no bairro São Conrado, em Campo Grande (MS).

Para o presidente em exercício do sindicato, Lucílio Souza Nobre, o sindicato tem se comprometido em várias frentes de luta para valorização da classe dos profissionais da educação, “hoje é dia  de inserir e incentivar este profissional na vida mais saudável e ao esporte, a caminhada e corrida é a porta de entrada”, ressaltou o presidente da entidade.

O domingo amanheceu nublado e nem mesmo o vento gelado atrapalhou os atletas que percorreram pelas ruas do bairro, uma experiência fantástica em ver os moradores sair de suas casas e aplaudirem, outros incentivarem, “nem eles esperavam ver atletas passarem na porta de casa, participando de uma corrida rústica”.

E fechar com chave de ouro uma aula animadíssima de zumba ao comando do professor Ivan Souza.

Quem não correu pode participar da caminhada de 3km.

Nossa opinião

Não somos mal educados, daqueles convidados que sai falando mal da festa. Mesmo sendo cinco quilômetros havia dois pontos de hidratação e staff em todo o percurso sinalizando e orientando os atletas.

E no final uma lindíssima medalha para os participantes e troféus para os três primeiros associados.

Classificação final

O primeiro a completar a prova no masculino filiado ao sindicato foi o atleta e professor Eder Vaz, com tempo de 00:16:24 seg, seguido por Celso Roberto Oliveira, com 00:18:26seg, e completou o pódio o atleta Julio Morinigo Ribeiro, com tempo de 00:19:58 seg.


No geral feminino filiados terminou em primeiro a atleta Sidneia Aparecida Ajala, com tempo de 00:25:26seg, seguido por Andressa Barbosa Bacarji, com tempo de 00:26:01seg, e completando o pódio Nicolasa Marina Maldonado, em 00:28:51 seg.

Classificação final em Cardoso Sports.



Belíssima medalha aos participantes.




quinta-feira, 19 de maio de 2016

Leveza pra baixar seus tempos, Kenya Racer 3, da Fila

Fila Kenya Racer 3. O peso do calçado varia de acordo com a numeração. Foto divulgação Fila

O Kenya Racer 3, ou Kr3, é o modelo mais leve existente no  mercado, e por ser  tão leve que o Fila Kr3 é o mais desejado entre os atletas de performance. A terceira geração do Kenya pesa 176g, o tênis é ideal para competições e treinamento.

Além da leveza o Kr3, traz consigo a tecnologia Energized Ribbons, amortecimento no retropé, local de maior impacto para o corredor amortecendo o atrito no  calcanhar.

Mesmo sendo flexível o solado foi inspirado em pneus de alto desempenho, garantindo maior estabilidade, controle, segurança e aderência. Com isso o modelo traz uma resposta rápida à casa passada.

Kenya Racer 3 traz em seu cabedal o comflow, material que mantém o pé na temperatura ideal. Ainda no cabedal o Kenya Racer 3, ele é  todo sem costura,o que garante o calce perfeito.

Descrição:
Nome: Fila Kenya Racer 3
Pisada: neutra/ Supinada
Indicado : rua/ esteira

Preço(loja internet): R$299,90

quarta-feira, 18 de maio de 2016

Frio, como correr e o que comer?

da Redação


Cuidado com as calorias!

Ao olhar pela janela aquele cenário de chuva fina, frio,  é muito mais animador ficar debaixo das cobertas do que colocar o tênis para correr, certo? Sim, o inverno castiga a vida de um corredor, mas ânimo e lembre-se,  o sacrifício de hoje será compensado amanha,  logo chega o verão!

Mas e o que comer, você já reparou que a chegada do frio no inverno é quase sempre acompanhada por um aumento do nosso apetite? É comum sentirmos que a fome cresce nessa época do ano e diminui no verão.

Além disso, com o frio, parece que temos vontade de comer alimentos mais calóricos e gordurosos, não é mesmo? Quem trocaria, no inverno, um fondue de carne, queijo ou chocolate por uma saladinha com arroz integral e um grelhado? Realmente é uma troca difícil.

Essas sensações podem, em parte, ser explicadas pela ciência. No inverno nosso corpo gasta mais energia para manter a temperatura estável e, para compensar essa perda energética, precisamos consumir mais calorias.

Por isso é fundamental manter a dieta e os treinos. Para quem quer se alimentar corretamente, a melhor saída é ouvir o principal conselho dos especialistas em nutrição para o esporte: evite olhar tanto para as calorias e olhe mais para qual tipo alimento você consome. Desta forma, vai ganhar em nutrientes e em saúde.

E se der aquela vontade de comer chocolate, escolha o amargo!


Bons treinos!!

terça-feira, 17 de maio de 2016

Saia do asfalto com Terrex Swift R da Adidas

TÊNIS TERREX SWIFT R

Esse modelo é para corredores que já se cansaram do asfalto,ou aqueles que gostam de pegar uma trilha. Não se trata de um modelo Trail running, mas ele responde bem uma trilha de aventura.

O Adidas Terrex Swift R traz amortecimento do calcanhar ADIPRENE®, e solado TRAXION™. Além disto  o tênis tem outros adjetivos, o cardaço dele é em elástico com isso o atleta  não terá o incomodo de parar para amarrar novamente.

O cabedal permite boa circulação de ar, mas não e tão resistente à água, ou seja, o modelo acaba sendo indicado para treinos em ambientes secos, sendo que os atletas trail treinam em ambientes molhados e úmidos, o que pode acarretar em instabilidade durante os treinamentos.

Gostou deste modelo, o Adidas Terrex Swift R, é para atletas de pisada neutra, indicado pra treinos em parques e trilha, numa rodagem de rápida ou 21k.

Preço encontrado nas loja da Adidas (internet)  R$259,99

da Redação 


segunda-feira, 16 de maio de 2016

São Bento Nigth Run a balada de sábado que bombou!

Por Israel Espíndola
Uma mega estrutura para São Bento Nigth Run. Foto: Mitio e Ligia Ciconhini


Na noite do último sábado (14), o Parque das Nações Indígenas, em Campo Grande (MS), foi o palco para uma balada incrível e inesquecível.  A 4ª edição da Corrida da Farmácia São Bento neste ano foi realizada a noite, a nigth run, e reuniu mais de 1500 atletas da capital, do estado e de outros estados.

O encontro foi próximo ao lago, com uma infraestrutura de palco com cobertura, banheiros químicos, que deu show, como o espaço era redondo ninguém ficou disperso como acontece em outras corridas.  As tendas das acessórias e grupos estavam em sintonia com o evento.

Muita luz, música, e telões que enriqueceu o evento mostrava que a corrida ainda tinha muitas surpresas pra acontecer. Ainda na concentração, as patrocinadoras ofereciam tudo o que um atleta precisava, ai vale ressaltar as empresas que fizeram o teste da pisada, incrível!

Em dois percursos, cinco e 10k, os atletas percorreram um trajeto misto dentro e fora do parque, com subidas e descidas, os staff espalhados em todo o percurso orientava os corredores que iluminaram e coloriram o percurso com as pulseiras de led, que veio no kit.

Antes de correr aquele aquecimento com aula de zumba do professor Ivan Sousa, animação total.
Ivan Sousa animou a galera com a Zumba. Foto SportEventos.

Pontos de hidratação

 “Quando pensei em acelerar meus passos já havia um ponto de água, assustei e fui olhar no meu GPS qual era o km, e estava no quilometro 1,56m.” Essa surpresa foi a minha, e de outros tantos que correram a São Bento Nigth Run, pontos de água a cada quilometro e meio, muito diferente de outras provas.

Balada pede música e não faltou

No palco principal a banda Muchileiros deu um show à parte, com muito rock roll adrenalina foi lá em cima, ideal para uma corrida. 

Depois do show o DJ Magão continuou com a festa sem deixar o pique cair.

Na saída do parque para Avenida Afonso Pena,  Dj Bruna Campos já animava em sua pick-up com a musica eletrônica, uma pancada nos ânimos dos corredores, no retorno dos 10k a cena se repetiu, mas ai era o Dj Rody que mandava  bem no “tuts!”

Mas não era só musica eletrônica, no quilometro dois, os batuqueiros da Vila Carvalho fazia aquela festa, e se sua pace estava alta o ziriguidum ajudou abaixar esse tempo.

Nossa avaliação

Numa conversa com os organizadores havia a preocupação com “os pipocas”, e foi muito bem planejado, não faltou água, a estrutura estava de acordo como se deve acontecer.

Final da corrida com isotônico, frutas, medalha lindíssima, souvenir dos patrocinadores e para comemorar um drink.

Premiação em dinheiro para os atletas profissionais e troféu, sorteio de prêmios, não vimos e nem presenciamos nenhum contratempo.

Agora fica a saudade desta corrida e a responsabilidade dos organizadores em promover uma corrida muito melhor que esta!

Classificação geral no site Cardoso sports


*Matéria editada 18/05/2016 para acréscimo


quarta-feira, 11 de maio de 2016

Tentamos! Mas não conseguimos, vamos falar de tênis, Puma traz para o Brasil Ignite Disc

No site da Pum estão sendo oferecidos  seis tipos de cores 





Muito bem corredores, nesses longos meses de existência deste blog nos vimos tentado em mostrar as novidades de mercado para este item essencial em nossa vidas, o tênis.

Fazer propaganda gratuita das marcas não é o nosso mercado, mas o nosso público sempre pedia, resistimos o quanto pudemos.

E já que vamos falar de tênis, a Puma escreve uma nova página em sua história com a tecnologia Disc, que completa 25 anos, chega ao Brasil o Ignite Disc.

O Ignite Disc uni duas grandes tecnologias exclusiva da Puma, 1º Sistema de ajuste Disc, que dispensa o cadarço, e a espuma Ignite, que oferece o máximo de retorno de energia nas passadas.

A Puma é a principal patrocinadora de Ulsain Bolt e Asafa Powell da Jamaica e do Canadense Andre de Grasse, da americana Jenna Pradini, atletas que deverão estar utilizando desta tecnologia nas Olimpíadas do Rio.

O tênis chega no Brasil por R$799,90 e está disponível para vendo no site  puma.com, e em breve nas lojas de varejo.


Ignite Disc: 
Pisada: Neutra/ supinada
Tipo: amortecimento
Peso: 312g ( dados fornecidos pela marca)

terça-feira, 10 de maio de 2016

Mil e quinhentos atletas irão participar da São Bento Nigth Run



A corrida acontece no próximo sábado (14), onde atletas da capital e do interior do estado irão participar da São Bento Nigth Run.

Nesta edição a novidade fica por conta de ser uma corrida noturna e terá uma boa parte do percurso dentro do Parque das Nações Indígenas, em Campo Grande (MS).

Grupos de corrida e atletas profissionais e amadores irão disputar os dois percursos de cinco e 10k, a premiação será pago em dinheiros para os três primeiros colocados tanto no masculino quanto no feminino, as categorias por faixa etária masculino e feminino serão divididas por cinco anos. Exemplo 20 a 24 anos.


Os kits serão entregue na sexta-feira (13), na Avenida Afonso Pena, 3372, em Campo Grande (MS). 

Atenção: Leve um documento pessoal (CPF ou RG) e confirmação de inscrição ou comprovante de pagamento.


A retirada de kits só poderá ser efetivada por terceiros mediante apresentação de autorização especifica para este fim e cópia de documento de identificação do inscrito.

segunda-feira, 9 de maio de 2016

Campo-grandense é ouro em Grand Prix master de atletismo

Eder Vaz foi ouro em quatro modalidades durante o Grand Prix. Nos 1500m a briga foi com o  uruguaio. 

Neste final de semana em Porto Alegre, a capital gaúcha, foi sede do Grand Prix Mercosul de atletismo master.  o atleta  sul mato grossensse  Eder Vaz, 30 anos , foi ouro em quatro modalidades.

O atleta de campo grande esteve presente nos três dias de competição onde participou de quatro provas: 5 mil, 1500 mts, 3000 mts com obstáculos e no revezamento  4x400mts, em todas elas eder vaz foi ouro, deixando para trás  atletas consagrados da américa do sul.

Foi uma satisfação correr com atletas de outros países  ressaltou ele. Além dos brasileiros participaram atletas da Argentina, Colômbia, Paraguai e Uruguai, “me esforcei muito na primeira prova entrei cansado para segunda bateria mas no final deu tudo certo!”, ressaltou Vaz.

A prova foi realizada em porto alegre (RS), e os resultados são homologados pela confederação brasileira de atletismo (CBTA), a prova serviu também para os atletas se prepararem para o mundial que acontece em outubro na austrália.


“Espero que com essa conquista nossos governantes olhem com mais carinho nossos atletas do atletismo e principalmente o atletismo máster que acaba sendo discriminado e desvalorizada é uma pena, pois temos ótimos atletas”, finaliza o atleta.


Israel Espíndola
DRT/MS 929