segunda-feira, 30 de novembro de 2015

PGM #06 - Papo de Corredor - Janaina Hildebrand

Notícias de Corrida, a 5ª Corrida da UFMS “foi quente!”

Salve corredores!

Largada da 5ªCorrida UFMS. 

Neste último domingo (29/11), aconteceu em Campo Grande (MS), a quinta edição da volta da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, com caminhada e corridas de cinco e dez quilômetros.

O clima favoreceu e o forte calor deu lugar para uma manhã de domingo agradável.

De acordo com os organizadores da prova, mil pessoas foram inscritas, sendo que 900 pessoas participaram da corrida e cem pessoas na caminhada.

O percurso foi dentro do campus da universidade e pra quem enfrentou os dez quilômetros teve que correr pela Avenida Senador Antonio Mendes Canale, “e toma subida!”.

Pra quem participou da primeira vez como eu, achei muito bom o percurso com subidas, o visual diferente do que estamos acostumados. “Saímos da Afonso Pena!”

Mas infelizmente a organização vem pecando os mesmos erros das edições passada, e não é birra deste jornalista que escreve! 

Água quente nos pontos de hidratação? Sim!

Isotônico quente no final? Sim!

Sem um banheiro químico e guarda volumes? Sim!
Ponto de hidratação onde foram distribuídos copos de água quente















Teve tudo isso, uma pena, sem mencionar na medalha que me faça um favor!
E mais uma prova em que os atletas foram contemplados apenas com medalhar e troféu, uma desmotivação total para o esporte, e para o atleta!

sexta-feira, 27 de novembro de 2015

Educativos de corrida para iniciantes


Uma das melhores formas para começar a correr é aprender os exercícios educativos de corrida que torna a sua corrida mais eficiente. Os educativos tem a função de melhorar a coordenação do corredor, esses exercícios permitem que o atleta poupe energia a cada passo e, desta forma, consiga correr por mais tempo e melhor e assim aumentar sua amplitude da passada e velocidade. Os educativos também trabalhamos o movimento dos braços com o intuito de aprimorar a movimentação completa da remada.

Desde os iniciantes até os corredores mais experimentados podemos e devemos investir nessa atividade. Além dos benefícios, os exercícios auxiliam na prevenção de lesões. Exercícios educativos servem para que você aprenda a gastar menos energia enquanto estiver correndo. O que te possibilitará correr mais longe, mais rápido e por mais tempo.


Indico que se faça esse tipo de atividade em todos os treinos específicos de corrida ou 3 vezes por semana. Veja alguns educativos que você pode começar a fazer agora mesmo:

Skipping

Corrida com elevação alternada dos joelhos até a altura dos quadris, pisando sempre com a parte anterior do pé.
Objetivo: correção e amuamento do tamanho da passada;
Execução: corrida parada elevando o joelho até a altura do quadril(alto) e elevação de 45º no baixo. Manter os braços em um angulo de 90º.
obs: A diferença do alto e baixo está no tipo de competição visada pelo atleta. Geralmente o Skiping alto é para provas de velocidade e curtas e o baixo para corredores de longa distância. Porém, nada impede que você execute os dois.


Anfersen

Corrida com elevação dos calcanhares, tentando tocar os glúteos. Tronco levemente inclinado para frente.
Objetivo: aumentar a amplitude da passada;
Execução: correr jogando os pés alternadamente para frente, como se estivesse chutando. Coordenar o movimento lateral dos braços.


Houpserlauf (passeio no bosque)


 Sequência de saltos com elevação alternada dos joelhos, aterrissando com os dois pés no chão. Os braços também são elevados coordenadamente.
Objetivo: melhorar a postura do quadril;
Execução: elevar pernas e braços alternadamente dando um pequeno salto a cada elevação. Pode ser feito parado ou em deslocamento.


Kickout (soldadinho)

Correr chutando as pernas para frente, com os braços se movimentando coordenadamente. Objetivo: aumentar a amplitude da passada;
Execução: correr jogando os pés alternadamente para frente, como se estivesse chutando. Coordenar o movimento lateral dos braços.

Dribling

Corrida leve com movimentação da articulação do tornozelo.
Objetivo: fortalecer e aumentar a mobilidade do tornozelo;
Execução: elevar o calcanhar alternadamente sem tirar os pés do chão (parado e em movimento), mais movimento lateral dos braços.


Dicas do professor Eder Vaz Rodrigues CREF 5194 G/MS



quinta-feira, 19 de novembro de 2015

Endorfina vicia? Vicia!



Salve corredores!

Quantos de nós não ouvimos falar desta substância produzida pelo nosso próprio organismo, a Endorfina. Mas e o que ela é capaz de provocar em nós?

ENDORFINA é um neuro-hormônio produzido pelo próprio organismo na glândula hipófise. 

Sua denominação se origina das palavras endo (interno) e morfina (analgésico). O que se sabe, com certeza é que a endorfina tem uma potente ação analgésica e ao ser liberada estimula a sensação de bem-estar, conforto, melhor estado de humor e alegria.

É ela também responsável por vocês sairem em dias de frio, chuva e até mesmo muito calor para correr, se você se enxergou em uma destas hipóteses então você é viciado.“Viciado em endorfina!”

Além do seu efeito analgésico, acredita-se que as endorfinas controlem a reação do corpo à tensão, regulando as algumas funções do sistema nervoso autônomo como as contrações da parede intestinal e determinando o humor. Elas podem também regular a liberação de outros hormônios.

“Meu Deus sou um drogado?”

Voltando ao começo deste texto, temos algumas descrições – “…bem-estar… mistura de euforia, prazer e satisfação… impressão de paz e tranquilidade…” – que em muito se assemelham a um relato sobre o uso de drogas. Não é coincidência. Os especialistas em medicina do esporte definem a endorfina como “uma droga opióide, ou seja, uma substância, sintética ou não, que age como o ópio, mas não deriva dele”.

Ainda de acordo com os especialistas “A semelhança com estas drogas, ela funciona como uma substância inibitória, que promove as sensações de calma, tranquilidade e relaxamento”. Daí a diferença fundamental entre a endorfina e as drogas cultivadas ou fabricadas pelo homem: ela é endógena, produzida pelo nosso próprio organismo, mais especificamente, dentro do sistema nervoso central de pessoas de todas as idades e ambos os sexos.

Ainda não dá para estabelecer o momento exato em que acontece essa liberação muito menos a quantidade libertada, já que as substâncias que, como a endorfina, age na corrente sanguínea, o fazem de maneira diferente em cada indivíduo.

"E antes que me critiquem a endorfina é liberada pelo organismo em toda prática esportiva!"


segunda-feira, 16 de novembro de 2015

Enduro a pé e passeio ciclístico movimentam Aparecida do Taboado


Atletas que participaram do 1º Endura a Pé

Apesar da chuva neste final de semana, vários atletas se reuniram na Praça Matriz em Aparecida do Taboado (MS), município que fica 459 quilômetros da capital para participar do Cicloturistico dos Grandes Lagos, e o 1º Endura a Pé da Terra dos 60 Dias Apaixonados. Dois eventos esportivos que sacudiram o município de Mato Grosso do Sul.



Com o apoio da Prefeitura Municipal e a Secretária de Saúde da cidade o objetivo é despertar a importância da prática esportiva nas pessoas além de divulgar o potencial turístico do município, de acordo com o Prefeito Robinho. “O evento é para mostrar que a cidade de Aparecida do Taboado tem potencial turístico e capacidade de realizar eventos esportivos que coloquem os atletas em contato com a natureza”, disse ele.



A chuva que na maioria das vezes é um obstáculo a ser vencida pelos atletas, dessa vez não atrapalhou o evento, até melhorou o percurso nas provas, despertando uma adrenalina nos atletas e tornando o trajeto mais radical.



Foram quarenta quilômetros, onde os ciclistas fizeram o percurso com as mais belas paisagens da cidade, ainda no trajeto os ciclistas passaram pela encosta do rio Paraná, percurso com vários níveis de dificuldade. Grupos de Ciclista de outras cidades, principalmente do interior de São Paulo, prestigiaram o evento. Atletas amadores de outras cidades da região do bolsão também estiveram presentes.



Para o secretário de saúde, Luciano Silva, explicou que o evento é uma forma de promoção da Saúde. “O nosso objetivo é colocar na cabeça das pessoas que é necessária a prática esportiva para a redução do sedentarismo. O esporte faz com que tenhamos mais qualidade de vida e pessoas muito mais saudáveis no nosso município”, disse.



 Já no Enduro a Pé reuniu vinte e cinco equipes compostas por seis integrantes cada time, os atletas onde equipes formadas com até seis competidores desbravarão a área rural do município para cumprir as metas estabelecidas.



O percurso de seis quilômetros com vários obstáculos naturais, o qual os times tinham que seguir as orientações no mapa e passar por cada ponto de cronometragem em seu devido tempo. Uma prova de cronometragem que exigiu das 
equipes além de fôlego, inteligência e companheirismo.



E os organizadores capricharam no trajeto havia muito barro, rio, brejos, cercas, obstáculos naturais, tudo para deixar a prova mais emocionante.


Venceu a prova o time que menos pontos perderam, a premiação foi em dinheiros para os dez primeiros colocados. Em evento que movimentou o município e deixou os atletas em sintonia total com a natureza.





Prefeito Robinho com o pessoal com os ciclistas

Mountain bike e corrida de trilha fizeram competidores conhecer Corumbá



Fotos: Anderson Gallo/Diário Corumbaense

Em sua terceira edição, o Pantanal Extremo-jogos de Aventura se consolidou como o maior evento multiesportivo do Mato Grosso do Sul. Promovido pela Prefeitura de Corumbá, as modalidades aliam a prática esportiva com um dos mais ricos e belos cenários naturais do mundo: a Planície Pantaneira. É nesse ambiente, tão lindo quanto desafiador, habitat de onças, jacarés, tuiuiús, capivaras, ariranhas e das temidas piranhas, que se encontrarão alguns dos melhores e mais corajosos atletas de todo o País stand up paddle, mountain bike, maratona aquática, canoagem, corrida de orientação e corrida de trilha.

Desde os morros do Cruzeiro e do Urucum até às margens do rio Paraguai. Essa foi a extensão percorrida pelos atletas de Mountain Bike e Corrida de Trilha na terceira edição do Pantanal Extremo – Jogos de Aventura, realizada sábado e domingo (14 e 15).
“Neste ano a competição de Mountain Bike teve 444 inscritos, pois limitamos as vagas para garantir qualidade na prova. Recebemos atletas de nível nacional, de Minas Gerais, do Rio de Janeiro e do Estado também. Apesar das dificuldades, o percurso proporcionou aos participantes encontros com a beleza natural e com a população, foi uma boa prova”, afirmou, Carlos César Gimenez, representante da Federação Estadual de Mountain Bike.
Para Fernanda Dourado, do interior de Mato Grosso do Sul, pedalar observando a natureza é um privilégio que exige preparação. “É o terceiro ano que participo da competição do Pantanal Extremo, já consegui a terceira e quarta colocações, porém, o que me atrai é a beleza de um momento estarmos em contato com a mata, outro com os prédio históricos, outro com a população. É uma prova dinâmica e que me conquista. Mas não é fácil participar, tive que preparar a resistência física o ano todo e ingestão de muito líquido, pois meu grande desafio é vencer a alta temperatura”, afirmou.
Foi uma prova de muita resistência. Só para se ter uma ideia, a largada foi às 07h30 da manhã deste domingo e os últimos atletas só cruzaram a linha de chegada seis horas após o início da prova, que encerrou o Pantanal Extremo.   
Ao final, na categoria Pro (elite), Mário Veríssimo correu pela equipe de São José do Rio Preto/SP e completou a prova em menos de quatro horas, sendo o campeão. O segundo colocado foi Robson Ferreira, de Petrópolis e o terceiro, Gesiel Nunes, de Goiânia.
Na categoria Sport masculino, vitória do corumbaense Paulo Faro Filho e no feminino, Adriana Severino, de Campo Grande. A competição também premiou atletas por faixa etária.
Fotos: Anderson Gallo/Diário Corumbaense

quinta-feira, 12 de novembro de 2015

Qual o melhor tênis? A história! Parte II

Sapato para corrida anos 1930

Salve corredores!

Se existe uma discussão que corredores gostam sem duvidas é sobre tênis, o melhor, o modelo, a cor, a borracha. Enfim e quanto mais quilometragem tem o corredor mais entendido sobre o assunto ele se sente. Uma espécie de especialista sobre o calçado.

Mas vamos à origem do assunto, acredita-se que a primeira proteção para os pés (feita em couro de animais) terá surgido à cerca de 5.000.000 de anos, durante um dos períodos glaciares, esta dedução baseia-se nas circunstâncias climáticas dessa época que terão forçado à proteção das extremidades inferiores, os antropólogos acreditam também que não existia diferenciação entre "sapato" direito e esquerdo.

Vamos avançar no tempo!

No tempo da primeira era olímpica, entre 776 a.C. e 393 ou 435 d.C, os atletas que participavam nos jogos faziam-no descalços, no entanto o império Grego/Romano era tão vasto que muitos atletas vinham participar nos jogos desde climas mais frios e faziam-no com calçado que não passava de sandálias de couro.

No inicio as sandálias eram vistas como um sinal de "provincianismo", no entanto quando alguns atletas calçados começaram a ganhar as provas, a opinião do publico alterou-se; primeiro desconfiando de batota, mais tarde quando se aperceberam que a sola em couro oferecia maior tração, todos os atletas passaram a utilizá-las.

Os Etruscos introduziram as tachas de metal na sola das sandálias, oferecendo maior tração e durabilidade.

Já em 1917, nos EUA, surge um tênis que “poderia ser levado à máquina de lavar”: era o popular Keds, que se transformou em um ícone da modernidade norte-americana. No mesmo ano, é criado o primeiro All Star unissex de cano alto, utilizado inicialmente para a prática de basquete, tornando-se popular ao ser adotado pelo jogador Chuck Taylor, que passou a assinar a fabricação do tênis.  Três anos se passaram, em 1920, o alemão Adolph Dassler (um dos criadores da Adidas) produz o primeiro calçado de corrida do mundo, mais leve que os sapatos convencionais da época.

E foi evoluindo, e dez anos se passaram quando a Puma e Adidas lançam no mercado os tênis de couro com formatos mais adaptáveis ao pé.

Eis que em 1960, durante um projeto de MBA de Phil Knight, um ex-atleta de corridas de média distância da universidade de Oregon,surgia a maior marca, sem exageros, quando se lembra de esporte. Em 1962,Phil  foi até o Japão e negociar com a marca Tiger a importação e representação de tênis para atletismo, foi um sucesso!

No ano seguinte a primeira remessa de 200 pares do modelo Cortez chegava a cidade de Portland, no Oregon, costa oeste dos Estados Unidos, em nome da empresa Blue Ribbon Sports, que Phil Knight e Bill Bowerman, seu treinador de atletismo na universidade de Oregon, haviam criado.

Enfim ,em 1971 surgia a marca mais Nike, por apenas U$35.

Bill Bowerman ao centro com universitários da Oregon University
E por se tratar de tênis, é bom  lembrar que o fundamento da construção de tênis de corrida é baseado 98% em marketing e 1% em achismo. (o 1% restante você distribui a quem quiser) Se o calcanhar do seu tênis é mais alto que o bico, talvez você se surpreenda ao saber que a razão é porque Bill Bowerman achou melhor assim. Por quê? Porque sim. Se um lado do seu tênis é mais duro que o outro para – respiro fundo – controlar sua pisada, foi porque alguém quis assim. A base disso tudo? “Porque sim”.

quarta-feira, 11 de novembro de 2015

A morte de Laurent Vidal



Bristol, CT  (EUA) – Pelas informações de que disponho, o esporte do triathlon não pode ser considerado responsável pela morte do francês Laurent Vidal, aos 31 anos, quando dormia.
Vidal, quinto colocado no Triathlon Olímpico de Londres, em 2012, havia parado de competir e até de treinar desde abril do ano passado, quando sofreu uma parada cardiorespiratória  em uma piscina em Sète, no sul da França.
De lá para cá sua ligação com o triathlon se limitava ao papel de técnico, inclusive de sua noiva, a triatleta neozelandeza Andrea Hewitt.
O  que parece claro é que Laurent,  que dividia seu tempo entre a França (onde morreu, no apartamento em que vivia com Andrea) e a Nova Zelândia, tinha um grave problema cardíaco congênito.
Andrea estava com ele durante a noite, chamou uma ambulância, mas nada foi possível fazer.
Fonte: Gazeta Esportiva- José Inácio Werneck

segunda-feira, 9 de novembro de 2015

Notícias de Corrida

Foto site Campo Grande Saudável

Salve corredores!

Neste final de semana tivemos dois eventos que movimentaram os atletas, na capital aconteceu o 3º Duathlon Mundo Verde, e em Jardim (MS), o 2º Circuito na Praça. Ambas as provas aconteceram na tarde de sábado (7/11).

Na capital o 3º Duathlon Mundo Verde, reuniu a galera do pedal e os amantes de corrida de rua, atletas participaram das competições em dupla ou individual. As provas aconteceram em um circuito fechado dentro Parque dos Poderes. A prova reuniu 300 atletas que correram e pedalaram na tarde de sábado.

Na bike os competidores foram divididos em duas categorias,  speed, e mountain bike, primeiros os competidores correram,  depois pedalaram e corrida pra fechar.  A speed fez seis voltas  de 2.350m, e a mountain bike percorreu  cinco voltas de 2.250m, já os corredores percorreram 4,500m, dentro do circuito.

Os vencedores foram, 1º  Jonatham Reis e Paulo Iames, em 2º Ayslam Felicio e Elcio de Oliveira, em 3º Junior Leverentz e Edilson alves.

(confira mais fotos aqui)

Em Jardim (MS), o 2º Circuito na Praça, reuniu 150 atletas que participaram da corrida dos 5k, e caminhada. Alguns contratempos, mas não tirou o brilho da prova, e os atletas de Campo Grande (MS),foram os destaques.

No masculino o atleta Vilmar Roberto Dias, foi o campeão  fechando  em 15’47”,seguidos dos atletas Eder Vaz, com tempo 16’07” Andre em quarto o Geraldo Julião,no feminino  Rosinha Conceição mais uma vez deu show!

E claro que não iríamos esquecer aqueles sul-mato-grossenses que participaram da meia-maratona Golden Four em Brasília (DF).


quinta-feira, 5 de novembro de 2015

Qual o melhor tênis para correr?


O mercado atualmente existem vários modelos e cores para todos os gostos.



Salve corredores!

Juro que tentei não entrar nessa discussão, mas não tem jeito, em qualquer roda de conversa entre corredores amadores ou profissionais o tema vem à tona, qual o melhor tênis para correr?

Concordamos que a corrida de rua não requer quase nenhum equipamento para a prática do esporte. Mas você precisa de roupas confortáveis, e claro um tênis apropriado. Qualquer tênis? Não!

Antes de sair comprando qualquer tênis é bom saber, se você caminha ou corre regularmente para se exercitar, o movimento repetitivo de músculos e articulações pode ser desgastante para o seu corpo, mesmo se você têm 15 ou 80 anos.  Então escolha um tênis certo, que vai protegê-lo de lesões e ajudá-lo a atingir suas metas e objetivos nesse esporte.

Depois certifique-se de saber que tipo de pisada possui: neutra, pronada ou supinada.

Tipos de pisada

Saiba que os tênis de corridas, são construídos para um tipo de pé específico. 

Prefira um tênis com a ênfase correta na estabilidade, amortecimento e conforto, por último a aparência.

Qual melhor marca? Ai meu amigo é só correndo pra descobrir!

quarta-feira, 4 de novembro de 2015

“Pacer ou pace?” Cuidado para não se tornar uma neura




Salve corredores!

E ae você sabe corretamente o que significa pacer ou pace? E como esta sua pace?

Pacer é aquele que impõe o ritmo. No caso da corrida, podemos ter duas interpretações: a primeira é aquele corredor que coloca o ritmo na prova, também chamado de coelho; a segunda é o outro corredor que ajuda a impor o ritmo nos treinos.

Esta bendita palavra é o ritmo que colocamos durante o percurso, alguns corredores tem um pacer baixíssimo 4’,  confesso aqui que o meu fica na casa dos 5’49”, 6’27” e teve vezes que rodei na casa dos  7’14”.

 Nas redes sociais o que mais vejo são corredores  postando fotos de treinos ou até mesmo em provas com um pacer excelente. E eu? Às vezes penso que todo o meu esforço é em vão? 

Claro que não!

Nenhum corredor é igual ao outro e não tenha vergonha do seu ritmo.  Não é somente uma questão de recordes, mas de todos os dias, de uma forma ou de outra, estar se cuidando e desafiando a descobrir uma melhor versão. Mais confiante, mais competitivo com a vida, com as pessoas e que reconhece as suas dificuldades e os pontos que precisa melhorar. Correr transforma, de fato, a nossa visão sob o mundo e nos permite ser quem nós realmente somos, mas que por algum motivo foi esquecida pelo caminho.

E com muita determinação e aperfeiçoamento contínuo, em se preparar para as corridas, é que promove a mudança e, é claro, a quebra de recordes e a realização de sonhos.